Em um momento onde a sociedade está tomando medidas protetivas que incluem novos hábitos de higiene e limpeza, a nanotecnologia (clique aqui) contribui para o setor de moda e casa aplicando nos tecidos um agente antimicrobianos.
Estes tecidos fazem parte da categoria de têxteis inteligentes, uma área da indústria que vêm crescendo cada vez mais, atendendo as necessidades do mercado que demandam por inovação e maior desempenho, principalmente nas áreas de tecidos hospitalares, de sportwear e beachwear.
Qual o diferencial de uma peça com alicação antimicrobiana? A estrutura dos fios de uma peça, junto à umidade, podem se tornar o ambiente perfeito para proliferação de microrganismos e, apesar de muitos desses não serem prejudiciais a saúde, alguns podem causar desconforto, maus odores e até problemas dermatológicos. Também acabam deformando a estética original da roupa, causando manchas, descoloração e até mesmo a diminuição da resistência.
Com os tecidos antimicrobianos, esses efeitos de perda de qualidade não acontecem, proporcionando higiene por mais tempo e atendendo à necessidades que o mercado tanto pede, principalmente pela mudança da rotina dos consumidores que realizam diversas tarefas no cotidiano com um ritmo acelerado, sem tempo para trocas de roupas.
Existem diferentes tipos de tecnologias para conferir propriedade antimicrobiana aos tecidos, mas uma das mais conhecidas é o processo advindo de uma tecnologia de nanoescala, que faz as propriedades antimicrobianas naturais da prata se potencializarem.
O antimicrobiano pode ser aplicado em diversas etapas durante a produção das peças – desde a abertura da fibra, no banho químico do tecido, até mesmo no acabamento da roupa finalizada.
A recomendação é que a aplicação deste produto seja feita durante a produção dos tecidos para o mesmo penetrar na composição dos fios. Ele adere a diversos tipos de fibras, naturais ou sintéticas, mas sua duração depende principalmente da afinidade do produto antimicrobiano com as propriedades da própria fibra.
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