Foto: Mariana Arnoni para campanha da Circ.Circ
Novo segmento estável no setor da moda, o Carnaval agita não só o Turismo dos hotéis e restaurantes da cidade, mas o mercado fashion e o empreendedorismo criativo. Belo Horizonte recebeu no ano de 2019 um total de 4,3 milhões de foliões vindos de outros estados e até mesmo de outros países. O mesmo aconteceu em outras capitais da folia como Rio de Janeiro, Salvador e Pernambuco.
O mercado de aviamentos e tecidos comercializam produtos clássicos voltados para a festividade, como os tules coloridos, cetins estampados com diversas cores, arcos de cabelo e miçangas que servem como base de adereços.
Foto: Estação Carnaval (Reprodução)
Para os novos criadores de moda, o momento é de empreender. A cidade de belo Horizonte conta com edições exclusivas de carnaval das feiras tradicionais como a Feira Tina, Feira Chica e Quermesse da Mary. Outra opção são as lojas especializadas no segmento, como a Estação Carnaval, que aluga espaços para pequenos produtores exporem e venderem suas fantasias e adereços administrados pelos funcionários da loja. Assim, sobra tempo para o empreendedor criar novos produtos enquanto a loja se responsabiliza pelas suas vendas.
As grandes marcas não querem ficar de fora! Renner, Riachuelo e C&A investem todo ano em peças casuais com cores e estampas divertidas, os pecos são acessíveis mas não possuem exclusividade.
Foto: Melissa Carnaval 2020 (Reprodução)
Já a Animale e Amaro criaram coleções cápsulas para atender públicos exigentes. Qualidade, exclusividade e elegância são características das peças. Mesmo as marcas de lingerie sentiram a necessidade de investir no setor e mostraram que entendem de versatilidade. Intimissi, Hope e Loungerie desenvolveram peças que podem ser usadas tanto para complementar o look, quanto nos momentos mais íntimos!
Podemos concluir que o carnaval também foi feito para se pensar em moda e, mais do que isso, deixar a sua criatividade ir longe na hora de criar!
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